Agora que eu me lembrei que isso existia
tem fragmentos do outro
e um pessimismo de quem ainda esta saltando
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Um dia
Cançamos. Apenas isso,
cançamos de ver estes
rostos outrora amados
ver sorrisos amarelados,
é difícil entender?
Cançamos das músicas,
das festas,
de tudo o que faziamos
cançamos do cigarro.
é difícil entender?
Até que descobrimos,
que não estamos cançados
dos outros
da vida
é dificil entender?
estamos cançados de nós mesmos
e temos que mudar
mudar
apenas para não morrer,
mudar.
cançamos de ver estes
rostos outrora amados
ver sorrisos amarelados,
é difícil entender?
Cançamos das músicas,
das festas,
de tudo o que faziamos
cançamos do cigarro.
é difícil entender?
Até que descobrimos,
que não estamos cançados
dos outros
da vida
é dificil entender?
estamos cançados de nós mesmos
e temos que mudar
mudar
apenas para não morrer,
mudar.
segunda-feira, 17 de março de 2008
sábado, 15 de março de 2008
Nada
Tudo parece perdido
uma densa névoa recobre meu futuro.
Para onde olhar?
Para onde correr?
É tudo o mesmo,
Não ha campos,
não ha flores,
não ha nada
senão um eterno vazio.
Morrer é esperança,
Morte é verbo.
uma densa névoa recobre meu futuro.
Para onde olhar?
Para onde correr?
É tudo o mesmo,
Não ha campos,
não ha flores,
não ha nada
senão um eterno vazio.
Morrer é esperança,
Morte é verbo.
terça-feira, 11 de março de 2008
Hoje
Hoje, só hoje eu
não quero ser eu
neste dia somente
quero ser outro
hoje não vou esperar
não me perderei
nas ondas do mar
hoje eu fujo
com os braços
e pernas
Não levarei meu cérebro
hoje, só hoje não.
não quero ser eu
neste dia somente
quero ser outro
hoje não vou esperar
não me perderei
nas ondas do mar
hoje eu fujo
com os braços
e pernas
Não levarei meu cérebro
hoje, só hoje não.
Soneto Perdido
Encontrei-a ( a que me inflama)
Na ultima gota de vinho
Encontrei-a na cama
Em que agora definho
Você, ao meu lado (calmamente)
Um cigarro traga
Assim, de repente
Meu ser em fumaça - vaga
E me perco no vento
Em meus olhos não há juizo
Em ínfimos pedaços o rebento
Não me importa onde piso
estando apenas em ti atento
Não julgo mais, inferno ou paraíso
Na ultima gota de vinho
Encontrei-a na cama
Em que agora definho
Você, ao meu lado (calmamente)
Um cigarro traga
Assim, de repente
Meu ser em fumaça - vaga
E me perco no vento
Em meus olhos não há juizo
Em ínfimos pedaços o rebento
Não me importa onde piso
estando apenas em ti atento
Não julgo mais, inferno ou paraíso
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